quinta-feira, 29 de março de 2012

Inútil.

Minna~


Heey, tudo bom povinho lindo?
O dia está meio cinzento hoje. Que chato, neah?
Maaaas, tenho que admitir que estava ansiosa pelo frio. o/ Já não aguentava mais tanto calor... @.@

Enfim, hoje eu vim aqui postar a anti-poesia brisada que o professor de português mandou a gente fazer. .-.
Mas, antes de tudo, deixe-me explicar o que seria uma anti-poesia para os curiosos compulsivos.
A anti-poesia é classificada como uma poesia escrota (mal's a palavra), literalmente, que trás como temas coisas horrendas, mórbidas, doentes, etc. Fazendo uma meeeeeega abreviação, é basicamente isso.
Agora vamos à minha anti-poesia brisada:




Inútil.

Morte e decomposição,
é o que nos aguarda ao final.
Vivemos difíceis vidas,
para que em certo momento, tudo seja em vão.

Para quê tanto trabalho e suor,
se depois, à cova todos os corpos serão jogados?
E tudo o que um dia vivemos, desintegra-se.
E nossas pequenas almas ingênuas, desaparecem.

Nossas miúdas lembranças
são jogadas ao chão,
pisoteadas e esquecidas por aqueles, que
um dia foram-nos importantes.

Somos reprimidos, devorados, maltratados
pela sociedade que outrora lutamos por.
Inútil, dor inútil, dor infernal.
Não há necessidade de viver por um fim inevitável. 


Fim. .-.
Tenso, neah? 
Mas fazer o quê, a especialista em poesias aqui é a Diana, mas ela não entra nunca na net. @.@ E eu estou com tédio, enton perdoem-me. u.u

Bom, por hoje é isso. 

Bye bye, seus lindos~
;*

Nenhum comentário: